É que depois desta manhã, depois de ontem, depois de todos os últimos dias, era mesmo isto que eu gostava de ter escrito. Volto a sentir as minhas dores, aquelas que me recordam a dádiva que o corpo está disposto a dar, todos os meses, com uma pontualidade exasperante para quem espera (ou já não espera nada). E não sei o que dói mais, a dor física que me avisa, que me grita "não desistas, agora é a altura certa!!", ou a dor de alma de baixar os braços e não ter alento nem vontade de tentar.
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