"Passou tudo tão depressa / nunca te falei de mim / o que digo não importa / o que sinto talvez sim."
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terça-feira, 23 de agosto de 2016
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
Mudar pormenores
Quando estive na Anuga trouxe um catálogo de um potencial fornecedor espanhol de rótulos, que atirei para o fundo da mala juntamente com outras dezenas de apresentações de cápsulas e embalagens. Depois de feito o rescaldo da visita à feira e de escolhidos os que realmente interessavam, os quilos de papel que sobraram foram para o lixo, e este ía ter o mesmo destino. Mas achei piada a algumas das páginas, com uma qualidade de impressão óptima e pormenores a ouro quente, e com umas imagens que achei logo que íam ficar bem emolduradas, a decorar uma cozinha.
Guardei o catálogo desde então, estava satisfeita com a minha decoração e não queria mudar nada, principalmente o quadro amarelo que o L. adora e que sempre "zelou" pelas nossas refeições.
Mas ultimamente comecei a ficar farta de ver sempre o mesmo. Realmente já são quase treze anos na mesma casa, é preciso ir refrescando o que vemos à nossa volta todos os dias, para não cansar. Fui buscar o catálogo ao fundo do armário, pedi ao L. para comprar umas molduras brancas (e pendurá-las, já agora...) e pronto, uma pequena mudança fez uma diferença enorme e agora temos uma parede mais cheia e com ar de mercearia de bairro.
Guardei o catálogo desde então, estava satisfeita com a minha decoração e não queria mudar nada, principalmente o quadro amarelo que o L. adora e que sempre "zelou" pelas nossas refeições.
Mas ultimamente comecei a ficar farta de ver sempre o mesmo. Realmente já são quase treze anos na mesma casa, é preciso ir refrescando o que vemos à nossa volta todos os dias, para não cansar. Fui buscar o catálogo ao fundo do armário, pedi ao L. para comprar umas molduras brancas (e pendurá-las, já agora...) e pronto, uma pequena mudança fez uma diferença enorme e agora temos uma parede mais cheia e com ar de mercearia de bairro.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Fazer asneira
Quem me manda a mim armar-me em esperta e tentar mudar o template todo do blog? Não gostei de ver, voltei atrás, mudei só o fundo para ficar mais alegre, mas acabei de apagar toda a lista de blogs aqui do lado (santa paciência...).
sábado, 25 de janeiro de 2014
Novos rituais*
Costumo ler o blog The busy woman and the stripy cat pelas dicas de organização, veio daí a minha inspiração para destralhar, e agora para seguir dois novos rituais matinais: o copo de água com limão e a lavagem nasal com água do mar (a ideia de bochechar com óleo não me convence). Para já a única diferença que noto é que já não tenho o nariz entupido tantas vezes como era costume, e a renite alérgica tem dado tréguas.
Ah, e também por causa deste blog comecei a "meditar"... pelo menos comecei a sentar-me quieta, de olhos fechados, num espaço silencioso e com pouca luz, durante dez minutos. A ideia é simplesmente "estar" e concentrar-me na respiração, mas o turbilhão de ideias que me vêm à cabeça de minuto a minuto ainda não me permite chamar-lhe meditação.
"Queres começar a meditar? Amanhã acorda um pouco mais cedo, senta-te confortavelmente, marca 10 minutos no telemóvel, fecha os olhos e foca-te na respiração. Observa a tua respiração. Não te agarres aos pensamentos que vêm à cabeça e volta à respiração sempre que te distraíres. É normal os pensamentos surgirem, por isso não te incomodes com eles. Volta à respiração sempre que acontecer. Vais ver que os 10 minutos passam em menos de nada e quando abrires os olhos vais sentir-te outra!"
* Ou Pelo menos estou a tentar...
Ah, e também por causa deste blog comecei a "meditar"... pelo menos comecei a sentar-me quieta, de olhos fechados, num espaço silencioso e com pouca luz, durante dez minutos. A ideia é simplesmente "estar" e concentrar-me na respiração, mas o turbilhão de ideias que me vêm à cabeça de minuto a minuto ainda não me permite chamar-lhe meditação.
"Queres começar a meditar? Amanhã acorda um pouco mais cedo, senta-te confortavelmente, marca 10 minutos no telemóvel, fecha os olhos e foca-te na respiração. Observa a tua respiração. Não te agarres aos pensamentos que vêm à cabeça e volta à respiração sempre que te distraíres. É normal os pensamentos surgirem, por isso não te incomodes com eles. Volta à respiração sempre que acontecer. Vais ver que os 10 minutos passam em menos de nada e quando abrires os olhos vais sentir-te outra!"
* Ou Pelo menos estou a tentar...
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Destralhar
Para quem não acredita em resoluções de ano novo, esta semana até está a ser fértil em ideias de pequenas mudanças rumo a um objectivo maior: simplificar a casa, a mente, a vida diária. Comecei pelos livros, mas ainda não estou satisfeita, já vi pelo menos mais dez ou quinze que só estão a ganhar pó porque nunca mais vão ser lidos e não fazem falta nenhuma. Só que ao contrário dos outros noventa que foram oferecidos a um lar, estes vão tornar-se rentáveis porque descobri uma livraria aqui bem perto que compra livros em segunda mão.
Ontem decidi arrumar a máquina de café no fundo do armário, porque há mais de um mês que não é usada, durante o dia se bebemos café é na rua, à noite o cafézinho a seguir ao jantar foi substituído por chá, e até o L. admite que se sente mais relaxado depois desta mudança. Também deitei fora um móvel pequeno que estava no hall de entrada, daqueles que têm só uma gaveta e que (só) são úteis para atirar as chaves e telemóveis quando entramos em casa, e este nem para isso servia, sinceramente.
Hoje vou-me livrar de outro que só está a ocupar espaço na varanda fechada ("marquise" é uma palavra tão feia...). E estou a pensar fazer o mesmo a um dos dois "depositários" de roupa que temos no quarto e são exclusivos do L. - ele vai ter de escolher, ou fica com o cadeirão preto ou com o cabide de pé, para ele encher de camisas e calças ao final do dia. E nós ganhamos mais espaço físico e visual.
Também vou arrumar a mala de viagem que guardava atrás da porta do quarto, sempre pronta para ser agarrada e levada para novos destinos, como uma esperança constante de aventuras inesperadas, que agora não podem ser assim tão inesperadas porque qualquer saída mais prolongada implica um mínimo de planeamento logístico desprovido de uma pontinha de espontaneidade que seja.
São pequenos nadas que mal se notam (o L. só percebeu que o móvel de entrada tinha desaparecido porque eu lhe contei...) mas que permitem respirar mais profundamente um ambiente desprovido de objectos, mas cada vez mais cheio de afectos.
(Se não posso mudar de casa, posso sempre mudar a casa...)
Ontem decidi arrumar a máquina de café no fundo do armário, porque há mais de um mês que não é usada, durante o dia se bebemos café é na rua, à noite o cafézinho a seguir ao jantar foi substituído por chá, e até o L. admite que se sente mais relaxado depois desta mudança. Também deitei fora um móvel pequeno que estava no hall de entrada, daqueles que têm só uma gaveta e que (só) são úteis para atirar as chaves e telemóveis quando entramos em casa, e este nem para isso servia, sinceramente.
Hoje vou-me livrar de outro que só está a ocupar espaço na varanda fechada ("marquise" é uma palavra tão feia...). E estou a pensar fazer o mesmo a um dos dois "depositários" de roupa que temos no quarto e são exclusivos do L. - ele vai ter de escolher, ou fica com o cadeirão preto ou com o cabide de pé, para ele encher de camisas e calças ao final do dia. E nós ganhamos mais espaço físico e visual.
Também vou arrumar a mala de viagem que guardava atrás da porta do quarto, sempre pronta para ser agarrada e levada para novos destinos, como uma esperança constante de aventuras inesperadas, que agora não podem ser assim tão inesperadas porque qualquer saída mais prolongada implica um mínimo de planeamento logístico desprovido de uma pontinha de espontaneidade que seja.
São pequenos nadas que mal se notam (o L. só percebeu que o móvel de entrada tinha desaparecido porque eu lhe contei...) mas que permitem respirar mais profundamente um ambiente desprovido de objectos, mas cada vez mais cheio de afectos.
(Se não posso mudar de casa, posso sempre mudar a casa...)
domingo, 14 de julho de 2013
Mudar o nome, manter a essência
Quando criei o blog chamei-lhe a primeira coisa que me apareceu à frente e não pensei mais no assunto. O importante não era o nome, mas o conteúdo, o que eu queria escrever para poder lembrar mais tarde, um percurso que estava a iniciar (mal sabia nessa altura como ía ser tortuoso e árido) e que queria registar. Pelo meio fiz disto um dossier de recordações parecido com os que tenho na estante da sala, cheio de fotografias e bilhetes de concertos e papelinhos de toda a espécie que marcaram momentos tão felizes (os tais momentos que merecem ficar para a posteridade, nem que a posteridade seja a semana seguinte em que parece que tudo corre mal e preciso de reler alguma coisa que me faça relativizar), com a vantagem de aqui puder guardar também músicas e links para outras páginas e blogs que fui descobrindo pelo caminho (e as pessoas por trás das palavras escritas foram a maior e mais querida surpresa que isto me trouxe).
Mas já há algum tempo que me anda a fazer confusão este nome, porque não tem nada a ver comigo. Onde é que eu tinha a cabeça? Isto nos motores de busca deve ser um festival, e cada vez mais o acho... parvo.
Por isso criei outro blog. Basicamente fica tudo na mesma, os posts estão cá todos, a imagem é exactamente igual, só muda mesmo o nome.
Mas já há algum tempo que me anda a fazer confusão este nome, porque não tem nada a ver comigo. Onde é que eu tinha a cabeça? Isto nos motores de busca deve ser um festival, e cada vez mais o acho... parvo.
Por isso criei outro blog. Basicamente fica tudo na mesma, os posts estão cá todos, a imagem é exactamente igual, só muda mesmo o nome.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
sábado, 30 de março de 2013
terça-feira, 20 de março de 2012
Persistir
Que melhor forma de celebrar a chegada da Primavera, mesmo que agora já não haja Primavera nem Outono porque as estações estão todas baralhadas? Venha de lá o calor e as tardes infinitas, as folhas verdes a encher as árvores do jardim atrás do meu prédio, as fraldas de pano que ando a personalizar (o nosso filho vai ser tão mimado...) com todo o carinho e alegria e antecipação de quem vê o tempo a passar (demasiado) depressa, os bolbos de tulipa que trouxe de Amesterdão e que já despontaram nos vasos da mãe (obviamente, em minha casa nem sequer tinham saído da terra, com medo da triste sorte que íriam ter), os sorrisos da J. que nasceu ontem e é mais um bebé para juntar à nossa família de amigos, e as cambalhotas e espreguiçadelas do P., ou do M., ou do PM que o pai ainda não decidiu que nome vamos dar a este pequeno lorde.
(Eu tinha de conseguir... )
(Eu tinha de conseguir... )
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Não era bem isto
Tenho um background de sonho para pôr aqui, tem tudo a ver comigo e já falei daquelas cores até à exaustão...
Problema: está formatado para 2 colunas, e eu preciso dele para 3...
Por enquanto fica um visual soft, nuvens e estrelas a ilustrar o meu estado de espírito.
Estou no céu.
(Rais ma partam se não vou conseguir mudar o código html até ficar perfeito... e sem precisar de aulas...)
Problema: está formatado para 2 colunas, e eu preciso dele para 3...
Por enquanto fica um visual soft, nuvens e estrelas a ilustrar o meu estado de espírito.
Estou no céu.
(Rais ma partam se não vou conseguir mudar o código html até ficar perfeito... e sem precisar de aulas...)
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
(Não sou normal, eu sei...)
- Olha, já vendemos o jipe, e comprámos um Alfa.
- Que modelo?
- Epá, não sei... É daqueles com cu...
- De que ano?
- Sei lá! Fazes cada pergunta...
- Tu pelo menos já andaste no carro?
- Ainda não...
(O meu irmão nem respondeu, mas o suspiro que ouvi pelo telemóvel disse tudo...)
- Que modelo?
- Epá, não sei... É daqueles com cu...
- De que ano?
- Sei lá! Fazes cada pergunta...
- Tu pelo menos já andaste no carro?
- Ainda não...
(O meu irmão nem respondeu, mas o suspiro que ouvi pelo telemóvel disse tudo...)
domingo, 23 de outubro de 2011
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