Receber a chave da casa do meu irmão (e acordá-lo para lhe dizer que ía lá arrumar os meus sapatos).
Jantar com a família toda no restaurante do costume, um prenúncio do que está para vir, o primeiro de muitos jantares, só que nos próximos eles não terão de voltar para Lisboa ao fim da noite, vão só para casa, ao fundo da rua.
Beber chá verde com hortelã.
Deleitar-me até às 4 da manhã com fotografias fantásticas, pormenores do dia a dia captados de forma sublime, e invejar quem tem talento e inspiração assim.
Acordar tarde e senti-lo ao meu lado, a pele quente e os olhos que abrem e fecham ao ritmo da semi-consciência entre o mundo dos sonhos e a claridade fraca que entra pelas frestas do estore.
Descobrir música atrás de música no Youtube, são como as cerejas, puxo uma e vêm mais três ou quatro atrás (pelo menos até o pessoal do Benfica começar a gastar as buzinas dos carros).
Comer caracóis (qualquer dia enjoo).
Acabar a noite a ver o Crank - Hight Voltage (do mais marado que há).
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