"Se a vida é uma viagem
já comprei passagem
para todos os destinos
eu, navegador de mundos e de vidas".
E foi com esta frase, vista na parede de um café da Gare do Oriente, que encerrei um capítulo de dois meses. Não volto a Lisboa por causa disto. Voltarei para ver a mãe enquanto ela não se decide a mudar para perto de nós, voltarei para beber moscatéis na esplanada do costume, ou comer bolos quentes às duas da manhã. Mas não mais por causa de papéis e valores sem valor.
Sem comentários:
Enviar um comentário