segunda-feira, 17 de maio de 2010

"E poderia ser assim doce, mas não só de sonhos nem de imaginações vive o homem, até a sua morte doce, doce pai de família, doce pescador, doce esposo, tão doce que o enterrariam num dia doce e alegre na tumba mais doce do cemitério de Rijalbo, pertinho do mar, para nunca ter sede.
Assim doce poderia ser, se em coisas assim doces se pudesse acreditar."

In: A ilha de Campiro

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