Chegamos à porta do quarto 1, que está fechada. Perguntamos a uma auxiliar que está a passar, se podemos entrar.
- Mas nesse quarto não está ninguém.
O meu coração pára por um segundo, até o meu olhar bater na figura da minha mãe, a sair do quarto ao lado, para onde levaram o pai para não ficar sozinho.
Está sorridente, é bom sinal. Diz-me que ele está melhor, mas vê-lo sentado num cadeirão ligado a oxigénio e a soro não é a minha ideia de melhoras.
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