Invariavelmente chego a casa antes dele, os horários são diferentes.
E ainda bem, assim não sou obrigada a falar com ninguém de manhã, antes de sair de casa (sou insuportável quando acordo), e no regresso encontro esta calma que me faz falta para descomprimir de um dia de trabalho.
Sento-me no sofá, iluminado somente pela luz de fim de tarde que ainda entra pelas janelas, e fico alguns minutos quieta, a saborear o silêncio da casa sossegada.
Se já tivesse filhos não sería assim: havería sempre risos ou choros, brinquedos espalhados pelo chão, atenções redobradas...
Se já tivesse filhos não havia silêncio, mas esta casa tería outra alma.
Vim cá parar através do "mais cidade do que sexo" e se não me engano já nos encontrámos noutra caixa de comentários... Queria só dizer-lhe que gostei muito do seu blogue e que vou passar a acompanhá-lo diariamente.
ResponderEliminarA sua escrita comoveu-me.
Espero sinceramente que consigam ter o filho que tanto querem, apesar de não parecer muito provável neste momento. Às vezes, acontecem coisas que não têm explicação. Fico a torcer por vocês...
Bem vinda a minha vida, e obrigada :)
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