Anunciou o meu nariz esta manhã. Totalmente fechado para balanço.
Acordei com a aflição de não conseguir respirar. Fui procurar o meu querido spray nasal, companheiro de desventuras sazonais.
Já sei o que me espera nas próximas semanas: a renite alérgica faz uma aliança estratégica com o nariz, e ambos tomam de assalto o meu sossego. Depois dos primeiros dias (de planeamento da ofensiva) sem conseguir respirar normalmente, a renite e o nariz já reuniram o exército que vai lutar dentro das minhas narinas, protegendo-me de qualquer polén indesejado (ou desejado, que eles não os distinguem, e pelo sim pelo não...). Só assim explico a comichão insuportável que se vai seguir, que se estende até aos olhos, e me faz andar a chorar de manhã à noite.
Em caso de ataque cerrado, recorrem aos espirros como forma de obrigar o inimigo à retirada. Espirros violentos, que me sacodem o corpo e me deixam cansada. Tudo isto acompanhado pela constante limpeza dos destroços do campo de batalha. O meu nariz goza os seus momentos de glória.
É nesta altura que eu chamo os meus reforços: anti-histamínicos e muitos maços de lenços de papel, rolos de papel de cozinha e rolos de papel higiénico (o que estiver mais à mão). E espero pelas tréguas.
Solidarizo-me com esse estado e acrescento o tormento que é andar a dormir em pé após de uma dose de zirtec.
ResponderEliminarS. É verdade, esqueci-me desse :)
ResponderEliminarAh! O meu amigo Zirtec Manuel!!!
ResponderEliminarEsta história das alergias é o maior "pincel" da minha vida. Grr
Mais solidário não podia ser.
Bjs
Obrigado pela solidariedade :)
ResponderEliminarUm abraço