A avó R. deu-me um naperon de linho bordado a ponto cruz e crochet . E uma manta de retalhos para estender em frente à lareira no inverno (mantenho a filosofia de não ter tapetes em casa).
É claro que não vou dar uso nenhum ao naperon, mas é uma lembrança, um valor sentimental que cresce à medida que me vou apercebendo do tempo, paciência e habilidade que são necessários para fazer um trabalho minucioso e delicado destes.
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