"(...) fiz o que qualquer parisiense que se preza faría, depois de escapar por um triz das garras de um embusteiro, mentiroso e traiçoeiro. Encolhi os ombros e nada disse. C'est la vie."
In: A year in the Merde
Não foi tanto assim. A conversa foi séria mas esclarecedora. Vi sinceridade no olhar, arrependimento pelos erros cometidos, vontade de emendar a vida.
Mas respirei de alívio. Tiraram-me um peso dos ombros. Chegámos a um consenso e tomámos a melhor decisão possível. Para todos.
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