sexta-feira, 9 de abril de 2010

Equacionar

"O acaso, essa magia que une e desune subtilmente os destinos, abria as suas asas invisíveis e povoava a sua cabeça de infinitas equações."

In: A ilha de Campiro

Cheguei a um entroncamento (estou cheia de piada e virada para os trocadilhos, hoje...) e tenho de tomar uma decisão do rumo a seguir. Há três formas de resolver a coisa, três equações que implicam muitos "ses", grandes "ses", mas uma delas agrada-me mais do que as outras, porque significa pôr um ponto final definitivo, não ter de me preocupar mais para o resto da minha vida, é como tratar de um jardim, e saber que aquela erva daninha não volta a crescer e a ameaçar a beleza das flores que foram tão cuidadosamente plantadas e tratadas para desabrocharem e darem frutos. E eu só quero isso. Paz e sossego.
Esta noite vou rezar para que o acaso esteja do meu lado.

3 comentários:

  1. E do meu cantinho,rezarei contigo.
    Mas sabes,por mais penoso que nos pareça,por vezes o acaso tem que ir por caminhos que nos parecem errados...nós é que temos de ter a força suficiente para "aguentar o embate" e seguir em frente com um sorriso nos lábios.
    Força.~

    beijinho

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  2. Devo acrescentar que nunca gostei muito de matemática :D

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  3. Anna^, esse é o acaso que não podemos controlar, em que não temos poder de decisão (pensando bem, é por isso mesmo que se chama acaso...).
    Neste caso, foi a matemática que me safou ;)

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