sábado, 29 de novembro de 2008

Terapia de choque

Levantar às 9 da manhã, verificar se não está a chover (o facto de estarem 4º não interessa nada) e ir às compras. Duas malucas que trocaram umas horas de cama quente por uma manhã inteira passada entre trapos e sapatos e tangas de gosto duvidoso e atoalhados a peso (a P. nem sabia que isso existia!).
- Nós devemos ser parvas, só pode, não sinto os dedos dos pés!!
- Eu não me posso juntar contigo, sozinha já é o que é, contigo então, é a desgraça!!
Duas camisolas, um par de botas e dois pares de pantufas felpudas (só da minha parte) e uma carga de água monumental depois, a ideia "perdidas por cem, perdidas por mil: "vamos buscá-lo e vamos almoçar ao oriental" (afinal, já estão 6º, não é mau!).
Cerveja japonesa (made in República Checa), muito sushi e mini-crepes chineses, tudo comido a pauzinhos (ou à mão, que ninguém nos mandou recusar os "para principiantes"), com caras escarlates depois de experimentar wasabi, com bocados de ananás a voarem do prato quando lhes tentavam espetar os ditos pauzinhos e com muito riso à mistura.
E para acabar em beleza, a frase do dia: "Sabes o que é preocupante? É que ainda não vi nenhum gajo de jeito. Isto é um degredo!"

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