... dos pequenos nadas que dão sentido aos dias. Tantas vezes repetidos sem perderem a magia, o encanto. Ouvir a minha afilhada chamar-me "mdínha". Abraçá-la e enchê-la de beijos até acalmar as saudades. Deixá-la chapinhar na mini-piscina insuflável até ficar toda encharcada. O riso dela compensa o trocar de roupa 3 vezes. Semi-frio de frutos silvestres e o sorriso da avó R. depois de mais um susto (e como é que a convencemos que, com noventa anos, não era má ideia deixar de se empoleirar nas nespereiras?). Um (dois, três...) prato de caracóis e profiteroles. Um dia como tantos outros. Um dia feliz.
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