sábado, 26 de junho de 2010

Como a vida é frágil, se a abandonam...

A Ti Celeste faleceu esta manhã.
Simplesmente deixou de querer viver.
Com os telemóveis em silêncio porque jurámos que íamos dormir até o corpo se fartar, só a vibração da 5ª chamada não atendida nos despertou. Seguimos para o aeroporto para ir buscar o Z., e passamos o dia entre a tristeza da família que me traz más recordações, e a alegria da E. que na inocência do seu ano de vida não se apercebe que perdeu a bisavó, e que não se vai lembrar que brincou com ela e recebeu mil beijos daquela senhora nortenha que tinha sempre histórias para contar.

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