No dia em que todas as atenções se centravam na mana mais velha, a pequena princesa fazia beicinho e birra de sono, num choro que não passava de ternurento, braços esticados a pedir que lhe pegassem, mãos que agarravam a ponta do cobertor e puxavam a chupeta para longe, olhos que faziam força para não se fecharem, e que se abriam risonhos quando ele se aproximava, a antecipar brincadeira e mimos.
- Ela estava quase a adormecer, agora estragaste tudo!
- Não estava nada, ela está a rir-se para mim!
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