Depois de um dia passado entre todas as cores e formas e sabores possíveis e por inventar, seguimos para o destino mais próximo da reunião marcada para amanhã de manhã: Rochester, uma cidade costeira e amorosa que apetece correr de uma ponta a outra a pé, ver cada rua e espreitar a todas as janelas de cortinas semi-cerradas.
Escolhemos o The Gordon House Hotel, minusculo e adorável com as suas escadas íngremes onde mal passa uma mala, os quadros de naturezas mortas e fotos de séculos passados nas paredes altas e a alcatifa com um padrão geométrico pavoroso. O meu quarto tem vista para a via pedreste e para a Catedral, e já sei que amanhã volto a levantar-me às 6 e meia, só para poder escapar-me um pouco, andar sem destino, aproveitar ao máximo o pouco tempo livre para ver, sentir e absorver (o verdadeiro prazer de viajar).
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