sexta-feira, 25 de março de 2011

(E dormir, claro...)*

Depois de dar uma volta pelo Casino e sugerir (sem sucesso) estourarmos algum dinheiro nas slot machines, saímos para a noite fresca com ele ainda a remoer "Crise? Qual crise? Isto está cheio!" (Já mencionei que o humor dele está sempre em altas no dia de aniversário?).
- E agora?
- Vamos à procura de um hotel, e amanhã de manhã vamos ver o mar.
- Vieste preparada, claro...
(Control freak como sou, claro...)

Toca de pôr o gps à procura de hotéis na zona (foi a minha única falha de organização, mas não tinha a certeza se ele iría querer ficar...), e surge no ecrã qualquer coisa como Requinte Motel. Só o nome dá urticária, é mesmo este! Chegamos à entrada do dito cujo, edifício sinistro de beira de estrada, pedimos um quarto para a noite toda, e respondem-nos que não, que só têm a suite nupcial (?!), o resto está cheio, mas se quisermos esperar um pouco, há quartos a vagar (duas horas deve ser o tempo médio de ocupação do espaço, está visto...). Saímos de lá a rir, experimentar um motel fica para outra altura, vamos mazé procurar qualquer coisa mais normal, pelo caminho tínhamos passado por um Ibis e um Holiday Inn Express, é só voltar para trás. No Holiday Inn pedem-nos 108€ por uma noite, acho uma roubalheira e acabamos no Ibis, no último quarto duplo que tinham disponível (Crise? Qual crise?), que não é bom nem é mau, confortável q.b. e com uma temperatura ambiente ideal para nos sentirmos à vontade.

* Ou Há coisas que não se escrevem (como diría o meu irmão "a minha religião não permite").

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