quinta-feira, 23 de abril de 2009

Ossos do ofício (VII)

O último dia de Feira foi o mais produtivo mas também o mais doloroso, e eu maldizi cada uma das horas que passei em cima dos saltos. No final, depois de distribuirmos lembranças e amostras por todos os outros stands (il's ont été enchantés avec le stand des produits portugais), e de desmontarmos tudo, sentei-me em cima de uma paletes de madeira, cheia de vontade de chorar com os pés a latejar de dores.


O jantar fez-me esquecer tudo, e gravei o nome como mais uma paragem obrigatória num próximo regresso, de preferência de férias. Ficámos a apreciar calmamente as três entradas, o prato principal (bife de vaca, claro!) e a sobremesa divinal (que eu não fotografei para não parecer uma pindérica), até o empregado (português) nos avisar polidamente que eram horas de fechar (11.30 hrs em ponto!).

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