A rapariga sentada ao meu lado no comboio, de fato cinzento às riscas e caracóis escuros, pede-me para ler o conto do postal que me serve há mais de 10 anos como marcador de livros.
Devolve-mo a sorrir. Retribuo o sorriso e digo-lhe que é bom acreditar em alguma coisa.
Ainda bem que não era a factura da EDP :P
ResponderEliminarSe fosse a factura da EDP ela não pedia para ler :P
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