quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Fraternizar

Nem sei se este verbo existe, mas foi a noite dos manos, sozinhos e com a família longe (a minha nas aulas, a dele na maternidade à espera de uma consulta), jantamos só os dois, conversamos e antecipamos reacções em frente a uma pizza e um prato de cannelonis. Vamos a pé até casa, debaixo de chuva, que pára de repente assim que entramos e abrimos a janela para fumar um cigarro.
Deu-nos para ver outra vez o Fight Club. Podia dar-nos para pior…

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