terça-feira, 13 de outubro de 2009

Ossos do ofício (XIV)

Acordamos cedo mas com outro espírito. Hoje já não vamos trabalhar, temos tempo para ir conhecer a Catedral de Col.ónia e pouco mais. A zona pedonal junto ao rio é amorosa...

... e ruas estreitas de prédios bem conservados e restaurantes e bares porta sim, porta sim.

As esplanadas são lindíssimas e cada mesa tem sempre flores ou velas, num cuidado que me surpreendeu...

... mas não tanto como a Catedral. Antes de ir tinha feito o trabalho de casa, mas nada me preparou para a visão avassaladora e para a sensação de ser tão pequena perante tanta imponência.

Não nos deixaram ver o Relicário dos Reis Magos, mas não saí sem acender duas velas: uma pelo meu irmão e outra pelo meu sonho.

Na praça central vejo o edifício com a marca 4711 e lembro-me da origem da Água de Colónia...


Seguimos para o aeroporto com pena de falharmos o Museu do Chocolate, e aproveitamos o tempo que sobra para comprar o Jim Bean da praxe e para dar uma olhadela na sex-shop. Ainda deu para rir um bocado com os brinquedos e lingeries (mas algumas eram bem giras).
Os planos de almoçar no restaurante de sushi do aeroporto de Munique (que tem um aspecto divinal) saíram furados, e lá andámos a correr pelo corredor central para não perder o avião.




Aterramos em Lisboa numa tarde de outono de 30º (e eu de gabardine, cachecol, camisola de malha e botas altas!), e a primeira coisa que nos alegra é a luz desta cidade, sem dúvida uma das mais calorosas quer existem (ou então sou eu que estou cheia de saudades de casa...).

2 comentários:

  1. um bocado estranho, o bar do Sushi, onde servem em vez de cha verde uns enormes copos de sumo de laranja... Se calhar, nao perdeste muito, viste tudo o resto :-).
    bjs

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  2. PedroNuno, mas aquelas montras têm tão bom aspecto :)

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