Voltar a sentir o cheiro a bebé nas minhas mãos e no meu pescoço. Abraçar a pequena S. e beijar a bochecha de pele macia e cheirar-lhe o cabelo. Vê-la abrir a boquita num sorriso rasgado, e tentar um primeiro parlear para chamar a atenção, os seus olhos escuros muito abertos, a força que faz para levantar a cabeça, mesmo a pedir para ser pegada ao colo e mimada com carinho.
Sentar-me na cama da I., abatida pelos 39º de febre, e ficar a ver a Barbie Rapunzel enquanto lhe faço festas nos pés e ouço as histórias da escola nova e vejo o seu cabelo mais curto (ela tinha uns caracóis de anjo louro, lindíssimos).
Que saudades que eu tinha das minhas princesas!
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