Ir a Amesterdão e não ver o Red Light District é como ir a Roma e não ver o Papa. É tipo Bairro Alto com mulheres nas montras. Vê-se de tudo, desde mulheres lindíssimas (todas retocadas, é certo, mas lindíssimas) a autênticos trambolhos e travestis, daqueles que se notam a léguas de distância (mas se estão lá, é porque alguém lhes pega...).
Aqui a vida nocturna é isso mesmo, vida, palpitante, animada, barulhenta, colorida. O movimento nas ruas é incessante, o desfile de gente bonita também (realmente não conheço outra cidade com tanto estilo).
(Não há fotos do Red Light, avisaram-me para nem sequer tentar, se não queria ver a máquina confiscada).
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