Ora bem, a coisa estava a correr bem, fumei o terceiro cigarro do dia a seguir ao jantar, cravei-o ao N. para guardar a última mortalha que havia em casa para ele fumar o seu cigarro quando chegasse das aulas. Só que são quase quatro da manhã, ele está aqui ao meu lado a dormir com ar sereno, e eu estou fresca como uma alface, sono é mentira, a segunda manta já tem metade dos quadrados de lã cosidos, e apetece-me um cigarro. E para mal dos meus pecados lembrei-me agora que há um, escondido no porta-luvas do jipe...
Vou só escapulir-me de casa num instante...
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