Ir com a mãe ao cabeleireiro e convencê-la a mudar de corte (valeu a pena só dormir 3 horas e meia).
Descobrir a Obra do Padre Abel, uma instituição que acolhe crianças em risco para além de prestar outros apoios a grupos carenciados, onde fomos entregar as roupas do meu pai. À entrada uma carrinha estava a deixar um grupo de crianças e adolescentes, e no meio deles, uma menina pretinha de 8 ou 9 anos dava a mão a outra, talvez com 5 anos e muitos caracóis louros. Que ternura. Estacionamos o carro debaixo do alpendre e começamos a descarregar os sacos, um puto de 10 ou 11 anos vestido à dread vem perguntar se precisamos de ajuda. Assim que entregamos tudo, desaparece com um meio sorriso e sem uma palavra.
Trocar um saco cheio de fruta por um casaco de pêlo macio com 20 anos (não foi bem uma troca, a mãe ía dar-me o casaco à mesma, está guardado no armário há pelo menos 10 anos, por a faz parecer "ainda mais gorda").
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