Reencontrar os amigos que não via desde a passagem de ano.
Entrar no comboio turístico e subir até ao Palácio da Pena...
... imponente e magnífico sob a neblina .
Percorrer os corredores e espreitar todos os recantos...
... e imaginar aquelas salas cheias de damas e cavalheiros vestidos a rigor, as intrigas da corte (e "já viram a distância que o rei tinha de percorrer se queria ir dormir com a rainha? O número de quartos por que tinha de passar antes? Pois...")
Fui ficando para trás, atenta a todos os pormenores, com a sensação deslumbrada que havia ali tanta coisa para ver, tanto que eu não me lembrava, as pinturas em trompe d'oiel nas paredes, os brocados, os tectos trabalhados, um mundo de detalhes que me encheu os olhos.
E Sintra aninhada lá em baixo, com os seus prédios e palacetes coloridos...
... com as muralhas do seu Castelo...
...e becos estreitos onde apetece roubar um beijo...
... e o verde, aquele verde exuberante e intenso que inunda o chão e se estende de braços abertos para o céu, para receber as gotas de água que o alimentam.
Acabar o dia com caracóis e minis, conversa, muita conversa; Andrey Hepburn, chili vegetariano e Gotan Project, festas no diabo de olhos vermelhos que só quer é mimos, e uma caixa de cerejas só para mim.
Sintra é sempre Sintra, não cansa!!!
ResponderEliminarÓptimo destino!
Abraço
Viajante, e eu já não ía lá há anos!!
ResponderEliminarMuito virada para os turistas, claro, mas a magia continua lá :))
Um abraço