domingo, 30 de agosto de 2009

Luz (II)

O comboio atravessa a ponte ao entardecer, e por um breve minuto fico hipnotizada com a magia da luz que se dilui no Tejo, com a beleza daquele cenário que encanta poetas, pintores e sonhadores. Esta é a Lisboa das histórias, a Lisboa inundada de ouro velho e cobre, um quadro que fica gravado na memória.

"Encontramos felicidade assim com tanta frequência que podemos expulsá-la da boleia quando acontece que está lá sentada?"
In: Um quarto com vista

(Não, não encontramos).

Sem comentários:

Enviar um comentário