"O mundo era um longo domingo inabarcável, um domingo em que a frondosa vegetação do amor instaurava a sua fecundidade sobre o peito de Campiro. E espalhava as suas labaredas brancas e amontoava as suas volutas de paixão e ampliava os recantos do mundo até transformá-los em claros espaços de felicidade. Domingos de tempo longo, de tempo esticável na refrega dos corpos (...) Mas também domingos de tempo curto, de tempo feito de pontuais carícias e longos beijos (...)".
In: A ilha de Campiro
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