domingo, 5 de julho de 2009

Nem sei que lhe chame...

Quando eu disse à R. que isto agora era sempre a piorar, nem me passou pela cabeça que fosse tanto e tão rápido!!!
É que não há descrição possível para a noite de loucura passada numa festa da aldeia, no Tríz.io, daquelas que têm ranchos e frango assado e rifas e velhotas sentadas à beira da estrada a vender bolos caseiros.

Os metros foram substituídos por grades, o C. levantou-se e começou a dançar sozinho, o Tri saltou para o pé dele e começou a desgraça (ou como disse o C.: o "ginásio das 11 da noite às 5 da manhã"). Dançámos, pulámos, aguentámos um espectáculo da Micaela por causa dos dançarinos em palco (tive ganas de lhe dar um tiro quando se lembrou de torturar o "Lisboa, menina e moça" com aquela voz esganiçada e um vestido roubado nas marchas populares), rimos até às lágrimas com a tipa a girar um arco de ginástica no pescoço com ar de alucinada (antes de se ir agarrar a um taco de basebol), e continuámos a dançar tudo o que ouvíamos, de kizomba a Mamonas Assassinas, de brasileiradas a Xutos, até o grupo de baile se ir embora e nós fazermos a pé a estrada iluminada pelo céu estrelado.

2 comentários:

  1. Só mudou de metros para grades…

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  2. Carlos, se formos a ver bem... foi coisa pouca... :))
    (e eu tenho os videos... davam para estragar umas quantas reputações, ai davam mesmo... ;P)

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