Acabei de comprovar isto, mais uma vez.
Como ele estava a começar a fechar os olhos, deixei-o ficar descansado e fui à rua fumar (mais) um cigarro. Quando voltei, a enfermeira avisou-me (com toda a educação e com um sorriso na cara) que agora não podia entrar porque estavam a tratar os doentes.
Sentei-me na "minha poltrona" no início do corredor, e passados minutos vejo entrar o Dr. House, que nos tem acompanhado desde que viémos para Coimbra. Ele reconhece-me e pergunta o que é que eu estou aqui a fazer. Respondi, e o Dr. toca de pegar no processo dele e ir vê-lo. Voltou, disse-me que ele estava impecável (sempre optimista e com uma palavra de ânimo), e explicou-me logo quando devia marcar a próxima consulta.
Ou seja, se eu tivesse entrado para o quarto, não tería visto o Dr. House e não tería recebido as instruções da próxima fase. Por isso, tudo acontece por uma razão...
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