Duas idas à Ilha para jantar com clientes foi o único desvio cometido nestes dias que me pareceram todos iguais, e cada vez mais difíceis de passar à medida que o cansaço se ía acumulando (ontem, sábado à noite, entrei no meu quarto às onze e meia e fiquei a ouvir a música lá em baixo, o kizomba que sai de cada porta… até adormecer esgotada e embalada pela almofada macia – porque é que as almofadas de hotel são sempre tão boas?... tenho de arranjar umas destas lá para casa…).
Fazer feiras é muito giro e permite conhecer imensas pessoas, mas também é estupidamente cansativo. E só quem nunca passou nove horas seguidas dentro de um stand é que pode afirmar o contrário.
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