quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Três anos de tudo e de nada

O espírito mantém-se inalterado. Private jokes e lamúrias (tantas, credo). Alcunhas e mania-que-sei-fotografar. Desabafos que escapam à auto-censura (cada vez menos) e música para encher os dias (cada vez mais). Viagens (menos do que gostaría) e desgostos (mais do que julgava possíveis). Fragilidades que me impedem de divulgar este nome (lindo, por sinal, onde é que eu tinha a cabeça?) mas também estórias de fé em alguma coisa, de crescimento interior, de amor maduro e seguro. Migalhas de vida que quero guardar, como a fatia do bolo de casamento que a mãe guardou durante mais de 30 anos dentro da arca de madeira, duro, é claro, mas perfeitamente conservado. Como as boas memórias. 

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