sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A noite mais fria

... que pôs à prova a nossa resistência, física e psicológica. O espanto com o espírito mórbido de quem foi só para ver, saber os pormenores, ver a família lavada em lágrimas, a sofrer, coitadinhos... Enganaram-se. Honrámos o espírito de quem lutou até ao fim, tinha uma força de vontade férrea e agia como queria e não como é suposto.
Ficam os laços que não se quebram.
E a capacidade de rir para não chorar.
Quando fecharam a casa mortuária fomos beber copos e comer bifanas. Como ela querería.

6 comentários: