Foi tudo. Sábado de sofá, casa na penumbra para enganar o calor, cerejas e pêssegos.
Festas da cidade. Muito riso. Metros de cerveja enquanto esperamos pela mesa que estava controlada (só não se percebeu bem por quem...).
Falar de tudo e de nada (amanhã ninguém se lembra...). Mais riso a sobrepor-se à voz de Rita Guerra. Mais cerveja.
Alguém sugere o “21”, o melhor abafado da região num cenário quase a roçar o sórdido, de tão estranho.
Estragou-se o resto. Mais risos pelos que vão casar para a semana (foi preciso saírem connosco para ele a ver bêbeda!).
Acabamos numa esplanada perto do parque. Tenho vontade de atravessar a pequena ponte por cima do canal, e percorrer a relva, descalça. Ou sentar-me no banco da praça deserta, só porque sim.
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