Falar de tudo e de nada (amanhã ninguém se lembra...). Mais riso a sobrepor-se à voz de Rita Guerra. Mais cerveja.
Alguém sugere o “21”, o melhor abafado da região num cenário quase a roçar o sórdido, de tão estranho.
Acabamos numa esplanada perto do parque. Tenho vontade de atravessar a pequena ponte por cima do canal, e percorrer a relva, descalça. Ou sentar-me no banco da praça deserta, só porque sim.
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