Acordo com o tamborilar da chuva na janela, lembro-me que é domingo, que posso ficar ali a passar os dedos na fronha da almofada, viro-me para o outro lado e volto a adormecer.
Acordo à uma da tarde, já parou de chover, fico ali uns momentos a ouvir a casa em silêncio, antes de me levantar para ir à procura do sorriso dele.
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