Fim-de-semana naquela que será para sempre a nossa praia, mesmo com a maresia (fria) das manhãs brancas, mesmo com as ondas revoltas de um mar que impõe respeito (e pouco mais que bandeira amarela). Com a Paula, claro (e assim se cumpriu a tradição: férias não são férias sem uns dias com ela). Mas desta vez houve manhã de sol e noite amena, mesas de restaurante grandes para cabermos todos, refeições animadas e demoradas, vinho fresco e peixe ainda mais fresco. Muita areia pelo ar generosamente distribuida por Peter Pan num raio de dez metros à volta, muita palhaçada e o riso de alegria contagiante do nosso pequeno buda, que herdou da mãe esta paixão pelos dias de praia sem fim ao ritmo das ondas e dos raios de sol, e por tudo o que eles simbolizam.
(E voltou aquela sensação de paz de coração transbordante, que só tenho ali, ao pé do mar...)
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