O L. acorda e vê-me no sofá, onde me estendi sem fazer barulho para não incomodá-lo tão cedo, diz-me para me ir deitar, trata do Peter Pan, sai de casa com ele e só regressa depois do almoço, para eu poder dormir umas horas descansadas.
Eu tenho a sorte-filha-da-mãe de ter um marido que é tudo e abdicou da sua parte da rambóia de ontem para ficar com o nosso filho. Não posso mesmo pedir mais nada porque me saiu a sorte grande, naquele banco corrido do café em frente à escola, onde demos o nosso primeiro beijo há quase 21 anos. Obrigado.
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