quinta-feira, 3 de julho de 2014

Com uma vénia (XI)

Sempre disse que, desde que Peter Pan nasceu, eu perdi a (pouca) capacidade de escrever. Muito menos sobre este amor avassalador, amor de mãe tão imaginado e sonhado, mas impossível de descrever, como se fosse preciso inventar novas letras ou palavras para explicar este estado de constante deslumbramento em que vivo, todos os dias, há quase dois anos. 

Mas acabei de ler este texto. Com todas as palavras alinhadas na forma perfeita de um sentimento universal. Revejo-me em cada letra. E não posso (nem consigo) dizer mais nada.

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