Hoje ía passar parte do dia a Lisboa, comprar com a minha cunhada o fato (mais a toalha mais a vela e mais toda a parafernália) de baptizado da L. e aproveitar para comprar roupa de verão para Peter Pan (tudo tamanhos de 18 para cima, que aquela pancinha não deixa apertar os botões das calças...). Mas às 7 e meia da manhã recebo um telefonema do N. "não venhas porque a L. está com uma gastroenterite e isto é contagioso". Aproveitei que Peter Pan não acordou com o som do telemóvel, voltei para a cama a correr e senti-me a viver numa nuvem fofa na meia hora que se seguiu, o silêncio absoluto da casa e o sono amigo do meu filho que me permitiu mais um pouco de descanso.
Planos furados (não só para mim mas também para o pai que já andava a esfregar as mãos de contentamento por ficar com o filho só para ele), novos planos: uma feirinha solidária com artigos em segunda mão para bebés e crianças, desde roupa a brinquedos e livros.
Peter Pan "herdou" imensa roupa e brinquedos dos primos e dos filhos dos nossos amigos, e só tenho a agradecer porque nem consigo contabilizar o dinheiro que poupei com esta generosidade. Por isso a ideia de comprar peças em segunda mão não me choca nada, desde que estejam em condições.
E em vinte minutos fizémos a festa com um casaco de ganga por 2 euros, um conjunto de três peças por 3 euros, um caracol musical da Chicco por 2 euros e meio, outro brinquedo por 1 euro e meio, e uma tenda com bolas que eu já andava a imaginar há uns meses, por 7 euros e meio (nova custa quase 30).
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