A maioria das pessoas acha isto tão banal que nem vale a pena ser mencionado. São capazes de ter razão, é só mais uma tarefa a desempenhar antes de a vida como a conheci deixar de existir para sempre (já me estou a habituar, o corpo humano é uma máquina fabulosa que já me está a preparar para acordar de 2 em 2 horas, e para não conseguir estar deitada a partir das 7 ou 8 da manhã, mesmo ao fim de semana... já me convenci que só volto a dormir até ao meio dia quando o puto fôr para a faculdade...). Mas enquanto pendurava, perfeitamente alinhados nos arames, as fraldas de pano, as toalhas e mantas, os lençóis cosidos pela avó, os babygrows minúsculos e as meias microscópicas, comovi-me a pensar no quanto tinha esperado e ansiado por este momento tão banal.
Pela primeira vez, há roupa de bebé pendurada no nosso estendal.
sabes Rosa, cada vez mais acredito que é nas banalidades que está muita da riqueza dos nossos dias. (e também fiquei emocionada de pensar no momento)
ResponderEliminarUm abraço grande, grande e um afago no casulo do Peter Pan
Querida MCG, aquele abraço com um enorme sorriso
ResponderEliminar