O contraste entre o silêncio quente e reconfortante da sala, e o vento frio e furioso lá fora. Uma manta macia, uma chávena de chá fumegante e um bom filme, sobre famílias imperfeitas, e laços de sangue que não passam disso e não significam obrigatoriamente amizade ou amor (e volto a lembrar-me da frase "Deus deu-nos a nossa familia, ainda bem que podemos escolher os amigos"). Meryl Streep é uma deusa viva da representação, e Julia Roberts quebra o mito de que uma cara bonita não é boa atriz.
(A minha resolução de ver mais filmes este ano está a correr bem... só o Walter Mitty ficou um bocadinho aquém do esperado...)
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