"Porque o meu pai e a minha mãe viveram num tempo em que participar nas decisões não era uma opção. E eu aprendi que é isso que distingue uma democracia de outros regimes que não desejamos: poder votar. Poder escolher".
É por isto, exactamente por isto, que saí de casa já passava das seis da tarde, debaixo de chuva intensa, para poder exercer o meu direito de escolher, neste caso não o candidato que queria, mas sim o candidato que não queria de maneira nenhuma.
O meu mísero voto vai fazer a diferença? Quero acreditar que sim. Pelo menos fiz a minha escolha. Já posso criticar à vontade.
(E agora que as eleições acabaram, vamos rir-nos do quê?)
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