O Darkest Hour não vale a ponta de um corno. Ao contrário do Machine Gun Preacher, uma história bem contada, que mistura de uma forma sábia tiros e sentimentos. Muito bom mesmo, e a última frase, já depois dos créditos finais, dá que pensar...
(Isto só para dizer que já consigo ver um filme até ao fim, sem adormecer. Mas só se tiver feito uma sesta de duas horas antes, no mínimo. E que o Peter Pan se assusta com o som de gritos e tiros. Que ontem tive a minha família toda reunida em casa da mãe. Que a minha sobrinha é um doce e não me canso de a comtemplar, de ver os gestos, as expressões faciais e as caretas, de ouvir as primeiras palavras, de perceber o que a alegra e o que a irrita. Que ainda não comi nem uma amêndoa de chocolate e vou ter muito cuidado enquanto a médica não olhar para os resultados das minhas ultimas análises, porque um dos valores da curva da glicose saiu marado, e não quero arriscar nada - tudo o resto está impecável, tinha de haver um f&%$& da p&$% de um resultado fora do normal... E que vou agora para o almoço anual da família dele, cumprimentar todas as tias e primos até à quinta geração).
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