domingo, 4 de dezembro de 2011

O Natal é (acima de tudo) isto

O puto grande trouxe a família para passar o fim de semana connosco. Muita comida e galhofa à mesa. Muita javardeira num raio de dois metros à volta da L. também. O riso da mãe, louca de alegria a brincar com a neta, a enchê-la de beijos e mimos, a mudar-lhe a fralda (e a evitar que ela esfrangalhasse a árvore de natal). Ferrero Rocher para a alma. Ver desenhos animados ao calor da lareira. Os doces e bolos que ficam na mesa toda a noite. Observar o carinho entre a L. e o D., o amor de irmãos que nunca consegui explicar ao L. Vê-los juntos, ela a afagar-lhe a barba, ele a adormecê-la nos braços que parecem tão grandes a envolver aquele corpo pequenino. E assim ficou, sentado no sofá durante duas horas com a sobrinha ao colo. Fotografar os pequenos (o D. está quase da altura da minha mãe... também não é difícil, ela tem um metro e meio...) na primeira ida da L. a um parque infantil (e enquanto ela tentava pisar a porca-da-índia...).
O meu Natal podia ter sido este fim-de-semana.



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