domingo, 3 de julho de 2016

Dia (imensamente) feliz




Reencontrar os amigos de sempre e respirar de alivio por perceber que, por mais que a vida mude, o sentimento é o mesmo.
Presenciar um dos dias mais felizes da vida de Peter Pan, a liberdade para correr desalmadamente (foram kilómetros, de certeza que foram kilómetros) durante horas, dançar da forma mais desengonçada e gritar à vontade porque o som da música alta abafava a agitação da pista de dança. 
Não tirar uma única foto de jeito, e não me importar com isso, simplesmente porque preferi viver e sentir a animação à minha volta, dançar com (e como) as crianças, conversar e embevecer-me (derreter-me é a palavra mais correta) com o som das gargalhadas de Peter Pan, com a fofura-que-não-se-aguenta das bochechas da Lara, com o olhar de orgulho ternurento da minha Paula e com a comoção do N. 
Celebrar com quem me é mais querido um dia carregado de simbolismo, e desejar-lhes todo o bem que desejo para o meu filho.

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