quinta-feira, 10 de abril de 2014

Fechar a ferida *

Dois dias de reuniões no Porto. Manter a mente ocupada para o coração não sentir.


Uma esplanada ao sol, um café na Ribeira.


Um jantar tardio (e voltaram a insistir para ser eu a escolher o vinho...).

As almofadas enormes e macias de um quarto confortável (mas sem o som do riso de Peter Pan, nem o calor do corpo dele no meu colo).


E a vista de um 14º sobre a avenida.




Ainda me sinto dormente. Mas já não revoltada. Não vou cultivar um estado de tristeza doentia e autocomiseração. Não faz parte da minha essência e da forma como lido com os obstáculos. Mesmo que seja o mais difícil de aceitar e (tentar) compreender de todos.

* Agora é esperar que sare...

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