quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Queimar neurónios (II)

Ainda sobre sábado, outro desafio que foi lançado foi enumerarmos os nossos "Segredos da vida adulta", os seja, aquilo que aprendemos ao longo dos anos, e que ninguém nos explica quando somos crianças ou adolescentes (ou então explicam, nós é que ainda não temos maturidade suficiente para compreender e aceitar...). E aqui confesso que bloqueei um bocado, mais até do que nos 11 Mandamentos, afinal o que é que a vida me ensinou? Vale a pena dizer que me ensinou a não desistir dos meus sonhos? Ou que um dos maiores clichés de todos os tempos é mesmo verdade, e tudo acontece por uma razão? (esta é talvez a minha maior verdade, na qual acredito piamente). Que saber esperar é mesmo uma virtude (mas diferente de baixar os braços e desistir), e que as maiores conquistas, aquelas que dão significado à existência, não caem no colo de mão beijada, implicam esforço, persistência e esperança, pois só assim é possível dar-lhes o real valor? Não queria ir por aí, por isso fiquei-me por meia dúzia de constatações que são verdades para mim, e quando me lembrar de mais algumas vou acrescentando...

-  Nem toda a gente gosta de nós, e não faz mal que assim seja
- O amor é o que fica quando a paixão se vai
- Passamos a ser adultos quando começamos a preocupar-nos e a cuidar dos nossos avós
- É preferível ter menos roupa, mas de boa qualidade
- A felicidade não é um estado permanente, são momentos
- Aprender a coser baínhas poupa imenso dinheiro
- Cuidar dos dentes poupa imensas dores

(Assim de repente não me lembro de mais nenhum...)

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