Ouvi-lo a cantar para o filho. "O sapo não lava o pé. Não lava poque não qué..." Uma imagem que muitas pessoas que o conhecem não imaginariam possível. Aquele homem de barba cerrada e ar duro transformou-se num pai babado e derretido de tanto mimo. E eu comovo-me (ainda e sempre) quando os vejo juntos.
(Mais admirável ainda, a roupa dele ganha raízes na cadeira do quarto, mas assim que chega da rua com o Peter Pan, vai arrumar-lhe o casaco no armário...)
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