Depois de ler
o post delicioso da (minha sempre) adorável Joana, a primeira coisa que me veio à ideia foi que ter asas, para mim, neste momento, é fazer festas na barriga (cada vez mais) redonda até me arriscar a ficar sem pele. Eu sei que não é profundo nem melodioso. Pouco importa. É leve como o algodão. Ou como os pequenos toques que já sinto mas que ainda não posso chamar pontapés.
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