E hoje, pela primeira vez em quase três anos de vida, Peter Pan tem o cabelo curto, sem os canudos de anjo querubim. Olho para ele com um misto de nostalgia e orgulho desmedido, já não encontro o meu bebé nas feições de rapazinho reguila, mas continua a ter o olhar e a expressão de menino doce e amoroso que me enternece sempre, como quando me disse depois do jantar "mãe, o Pedro quer fazer óózinho...".
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